Como Economizar no Supermercado

Como Economizar no Supermercado

Equilibrar as contas domésticas é um desafio e tanto. Aqueles que conseguem guardar dinheiro para uma reserva de emergência ou para um objetivo a longo prazo podem ser considerados quase heróis das finanças domésticas uma vez que, para a maioria, sempre acaba sobrando mês ao final do salário.

Algumas atitudes simples precisam ser adotadas quando essa situação se torna frequente e começa a se agravar a cada novo mês. Usar o cartão de crédito e outras medidas paliativas nem sempre é a melhor opção, já que essas contas também deverão ser pagas no futuro próximo. Dessa forma, vale a pena investir em algumas mudanças de comportamento para arrancar o problema pela raiz, livrando-se dos gastos em excesso e não apenas maquiando-os com soluções temporárias.

Uma das mudanças mais importantes para quem precisa cortar gastos diz respeito às compras da casa. Segundo Luiz Carlos Ewald, economista e autor do livro “Sobrou dinheiro!: lições de economia doméstica”, a família brasileira gasta cerca de 25% de sua renda com alimentação. Isso significa que, se você mora sozinha, anda comendo um quarto do seu salário todos os meses.

Para minimizar os gastos no supermercado basta seguir algumas dicas básicas.

Faça uma lista

Abra os armários, olhe como está a geladeira, verifique seus estoques e faça uma lista de compras antes de partir para o supermercado. Anote o que é necessário trazer para casa e em quais quantidades. Uma boa maneira de saber quanto comprar é começar a fazer uma média de consumo durante dois ou três meses. Assim você evita excessos e, consequentemente, desperdícios de produtos e dinheiro.

Aproveite as ofertas

Se possível, vá mais de uma vez por mês ao supermercado. Dessa forma você poderá aproveitar as melhores ofertas de cada lugar.

Caso você não disponha de muito tempo, aprenda a optar pelas marcas mais baratas. Acredite: centavos a menos em cada produto representam uma boa economia no final do mês.

Não vá ao mercado com fome

“Não é fome, é vontade de comer” – esta é uma confusão comum. A chamada fome psicológica é uma armadilha na hora de fazer compras. A fome fisiológica, que é a fome de verdade, induz à esse outro tipo de fome, que te faz sair comprando todas as guloseimas que encontra pela frente. O problema é que, além de não consumir tudo o que comprou no impulso, essas guloseimas encarecem a conta.